A tricologia é a área da dermatologia que estuda os fios de cabelo, o couro cabeludo e os pelos.
Exame não invasivo, este método de visualização da pele é realizado com o dermatoscópio,…
Nesse exame é utilizado um equipamento de vídeo com lentes polarizadoras de alta ampliação,…
A técnica se assemelha a um transplante capilar, onde os fios (de barba ou de cabelo)…
MMP ®️ é a sigla para Microinfusão de Medicamentos na Pele. É uma técnica moderna, em que são aplicados os medicamentos…
O LED é um laser de baixa potência que emite feixes vermelhos diretamente na área afetada.
São as medicações via oral ou tópicos que são necessários para cada caso, dependendo da avaliação individual em consulta médica.
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Desenvolvimento:
Alopecia androgenética ou calvície, é uma forma de queda de cabelos geneticamente determinada. É relativamente frequente na população.
Homens e mulheres podem ser acometidos pelo problema, que apesar de se iniciar na adolescência – quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos – mas só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.
A queixa mais frequente na alopecia androgenética é a de afinamento dos fios. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Nas mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Porém, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).
Alopecia androgenética é uma doença genética, mas alguns fatores podem piorar o problema, como, por exemplo, a menopausa e o uso de suplementação de hormônios masculinos. Exames genéticos podem identificar os pacientes com maior risco de desenvolver a doença. Entretanto, não há como evitar totalmente o desenvolvimento da alopecia sem o tratamento adequado.
Quanto ao tratamento, o objetivo é estacionar o processo e recuperar parte da perda. Os bloqueadores hormonais são medicamentos via oral; nos homens, a finasterida é a mais usada. Nas mulheres, anticoncepcionais, espironolactona, ciproterona e a própria finasterida podem ser receitados. Nos casos mais extensos, um transplante capilar pode melhorar o aspecto estético.
Doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente.
Sua causa é desconhecida, mas se sabe que pode estar relacionada ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.
Acredita-se que ela se desenvolve quando os linfócitos T (células responsáveis pela defesa do organismo) liberam substâncias inflamatórias e formadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostas imunológicas que incluem dilatação dos vasos sanguíneos da pele e infiltração da pele com células de defesa chamadas neutrófilos, como as células da pele estão sendo atacadas, sua produção também aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo evolutivo, com consequente grande produção de escamas devido à imaturidade das células.
entre 30% e 40% dos pacientes de psoríase têm histórico familiar da doença.
pessoas com altos níveis de estresse possuem sistema imunológico debilitado.
excesso de peso pode aumentar o risco de desenvolver um tipo de psoríase, a invertida, mais comum em indivíduos negros e HIV positivos.
pois a pele fica mais ressecada; a psoríase tende a melhorar com a exposição solar.
o cigarro não só aumenta as chances de desenvolver a doença, como também a gravidade da mesma quando se manifesta.
Cada tipo e gravidade de psoríase podem responder melhor a um tipo diferente de tratamento (ou a uma combinação de terapias).
O que funciona bem para uma pessoa não necessariamente funcionará para outra, dessa forma, o tratamento da psoríase é individualizado.
Hoje, com as diversas opções terapêuticas disponíveis, já é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase.
O tratamento é essencial para manter uma qualidade de vida satisfatória. Nos casos leves, hidratar a pele, aplicar medicamentos tópicos apenas na região das lesões e exposição diária ao sol, nos horários e tempo adequados e seguros, são suficientes para melhorar o quadro clínico e promover o desaparecimento dos sintomas.
É uma inflamação na pele que causa principalmente descamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo e orelhas.
É uma doença de caráter crônico, com períodos de melhora e piora dos sintomas. A causa não é totalmente conhecida, e a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos, como alergias, situações de fadiga ou estresse emocional, baixa temperatura, álcool, medicamentos e excesso de oleosidade.
A doença não é contagiosa e não é causada por falta de higiene. Também não é uma alergia e tampouco perigosa.
O diagnóstico é feito clinicamente por um dermatologista que irá se basear na localização das lesões e no relato do paciente. Em alguns casos é necessária a realização de alguns exames clínicos, como o micológico, a biópsia e o teste de contato.
O tratamento precoce das crises é importante e pode envolver as seguintes medidas: lavagens mais frequentes; interrupção do uso de sprays, pomadas e géis para o cabelo; o não uso de chapéus ou bonés; o uso de xampus que contenham ácido salicílico, alcatrão, selênio, enxofre, zinco e antifúngicos; o uso de cremes/pomadas também com antifúngicos e, eventualmente, com corticosteroide, dentre outros especificados pelo dermatologista.
Infecção de um ou mais dos bulbos em que o cabelo cresce (folículos).
A foliculite pode ser mais comum entre pessoas que sofrem de acne. Fazer a barba e usar cremes esteroides de uso tópico também podem aumentar o risco de desenvolver esse problema.
Pequenas espinhas de ponta branca aparecem ao redor dos folículos pilosos. Elas podem coçar ou ser doloridas. Infecções graves podem causar perda permanente do cabelo e cicatrizes.
Os casos leves costumam se resolver por conta própria. Antibióticos ou outros medicamentos podem ser necessários em casos graves.
Pitiríase capilar ou tinea capilar é uma micose no couro cabeludo ou infeção causada por fungos que provoca comichão e descamação.
Isso acontece porque a pitiríase capilar desperta e ativa um fungo que existe normalmente no couro cabeludo, através de fatores como estresse, sudorese excessiva e alteração do pH, entre outros.
Cada tipo de pitiríase no couro cabeludo tem causas, sintomas e tratamentos diferentes, mas em geral, não traz grandes complicações de saúde, embora possa causar a perda de cabelo temporária, e por esse motivo deva ser identificada e tratada atempadamente.
Em todo o caso, a pitiríase capilar é uma micose capilar que não causa erupção na pele ou alopecia. E mesmo a queda de cabelo, não é definitiva nem em infeções mais graves.
Exame não invasivo, este método de visualização da pele é realizado com o dermatoscópio, um aparelho ou aparato que magnifica ou amplia a imagem 10 ou 20 vezes, ilumina permitindo a observação das camadas mais profundas por efeito óptico de imersão com meio líquido, gel ou luz polarizada.
Nesse exame é utilizado um equipamento de vídeo com lentes polarizadoras de alta ampliação, com LEDs muito brilhantes que permitem a visualização de elementos que a olho nu não é possível de ver, como as estruturas na profundidade do couro cabeludo.
Utilizo a técnica FUE para resultados efetivos e conforto do paciente. Essa técnica dispensa a necessidade de cortes, pois é realizada por meio da extração individual dos folículos (Fio a Fio).
Após a extração dos fios na área doadora, os folículos são selecionados e implantados na área calva (área receptora).
Realizado em uma única sessão.
Menos desconforto
Não deixa cicatriz.
Resultado Natural.
Em se tratando da técnica FUE, é comum a retomada à rotina, incluindo a prática de exercícios, em 10 dias. No caso da técnica FUT, pode ser necessário que permaneça em repouso, sem realizar atividades desgastantes, por mais ou menos 2 meses.
Normalmente é possível perceber resultados no pós operatório do implante capilar: cerca de 3-4 meses após a realização do transplante já começam a surgir fios novos, que vão ganhando corpo e espessura cerca de oito meses depois do procedimento e resultado final em cerca de 12 meses.
Normalmente, a cirurgia dura em torno de 6 a 9 horas, dependendo da técnica usada na extração dos fios e o processo de recuperação é bem simples.
Essa influência genética é um fator de risco. No entanto, isso não é o único fator de risco e nem uma sentença de que o filho ou neto apresentarão a mesma condição.
Os cabelos que são transplantados na cirurgia de transplante capilar não voltarão a cair. Após aproximadamente um mês do transplante capilar , é normal que os fios implantados caiam e esse processo é natural.
A técnica se assemelha a um transplante capilar, onde os fios (de barba ou de cabelo) são retirados de regiões específicas, como abaixo do queixo ou na nuca, caso precise de uma quantidade maior, e então reimplantados na área desejada.
MMP ®️ é a sigla para Microinfusão de Medicamentos na Pele. É uma técnica moderna, em que são aplicados os medicamentos ativos diretamente na área afetada pela calvície ou outras doenças.
É um procedimento realizado em consultório, minimamente invasivo, com anestesia local, e, portanto, bem confortável. A grande vantagem desta técnica é fornecer resultado com baixas doses de medicamentos e baixos índices de efeitos colaterais.
O LED é um laser de baixa potência que emite feixes vermelhos diretamente na área afetada. Esses folículos que recebem o laser irão então ser estimulados a produzir ATP, que é energia para as células.
Assim, os folículos têm mais energia para crescer. Também é um tratamento auxiliar ao tratamento clínico via oral e tópico, que vai ajudar a potencializar os resultados.
É indolor, pode ser na feito na clínica e também existem aparelhos de uso em casa.
Os produtos de uso tópico para tratamento capilar são cremes, loções, shampoos e qualquer outro produto que seja aplicado externamente no couro cabeludo e/ou cabelos, com o objetivo de tratar os diversos tipos de alopecia e a queda de cabelo. Também existem produtos específicos para fortalecer os fios, nutrir o couro cabeludo e diversos outros objetivos, dependendo da recomendação do médico
